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Ranking FDC de Internacionalização das Empresas Brasileiras

27 de novembro de 2018

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio da educação, da capacitação e do desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos, a Fundação Dom Cabral (FDC) começou a desenvolver em 2006 a pesquisa Trajetórias de Internacionalização das Empresas Brasileiras que, desde então, vem sendo realizada periodicamente.

Como funciona a pesquisa de internacionalização de empresas da FDC

Dentre os temas abordados na pesquisa, são elaborados ranqueamentos que fornecem um panorama da internacionalização das empresas brasileiras. Os critérios são: grau de internacionalização, dispersão geográfica, crescimento no exterior, entre outros.
São analisados também: países e regiões de maior atuação, movimentos de entrada e saída de países no último ano, desempenho das empresas brasileiras e expectativas para a atuação internacional futura. Apresenta ainda uma análise de como o contexto político-econômico atual tem afetado a estratégia de internacionalização das empresas brasileiras.
Participaram da pesquisa empresas com controle de capital e gestão majoritariamente brasileiros e com atuação internacional. Podendo ser por meio de escritórios de vendas, centrais de distribuição, montagem, manufatura, prestação de serviços, agências bancárias/serviços financeiros, pesquisa e desenvolvimento ou franquias.

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A Level Group

Além de sua já atuação no Perú e México, através de uma Joint Venture firmada em 2018 com a Invaati, estendeu sua atuação na Índia e Guatemala e, por conta disso, foi destaque entre as empresas que iniciaram operações em outros países nos anos de 2017 e 2018, ou seja, que entraram em um novo mercado através da criação de novas subsidiárias (greenfield), por franquias, ou adquirindo (total ou parcialmente) players já atuantes no mercado alvo.

Na edição anterior

Na edição passada da pesquisa, o objetivo da mesma foi entender junto às multinacionais e franquias brasileiras o quanto o contexto político-econômico mundial e alguns fatores específicos, como a eleição de Donald Trump e a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), haviam impactado suas estratégias internacionais.

Como os acontecimentos eram recentes, a maior parte das empresas alegou que não sentiram alterações significativas. Apenas tiveram cautela maior em relação a novos investimentos nesses países.
Como muitas empresas participantes da pesquisa estão presentes em vários países, com diversificação de riscos, o possível impacto das políticas de Trump e o Brexit foi percebido como pequeno, muito pequeno ou inexistente para a grande maioria (84,4%).

O impacto da situação político-econômica nacional nas estratégias internacionais

Em vista do contexto vivido no Brasil e das eleições federais e estaduais, este ano, foi perguntado qual o impacto da situação político-econômica nacional nas estratégias internacionais das empresas.
Cerca de 80,6%, afirmaram que suas estratégias internacionais foram impactadas de alguma forma pelo contexto político-econômico brasileiro. 31,4% alega um impacto considerável (foi afetada ou muito afetada). Há uma percepção que as incertezas político-econômicas brasileiras têm impactado as estratégias de internacionalização.

A Level Group é 41° lugar no Ranking FDC

Tendo dado início as suas operações nos mercados indiano e guatemalteco, a Level se encontra em 41º lugar no Ranking de Internacionalização das Empresas Brasileiras. Empresas essas que aumentaram seus investimentos no mercado internacional, frente ao atual contexto político-econômico do Brasil. Nossa expectativa é de continuar em crescimento, com grandes projeções para o futuro.

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