
Revolução digital ou 4ª revolução industrial?
9 de abril de 2020Pode parecer antigo, mas as pessoas mais maduras certamente vão entender a analogia do título e os mais jovens podem usá-lo como gatilho para buscar um pouco mais sobre as histórias que fazem parte das transformações humanas.
Ao longo dos séculos a revolução industrial deu grandes passos na maneira como o homem planta, colhe, distribui e vende suas mercadorias produtos. Com o passar do tempo e a tecnologia, a transição nos processos de manufatura se reinventa e faz surgir novos produtos e profissões. Estamos falando de períodos que vem desde 1760.
Dado esse panorama geral chegamos aos dias de hoje onde, dispositivos tecnológicos estão mudando a maneira como se arquivam documentos. E este é só um exemplo. Tudo foi digitalizado. Para “ilustrar”, imagine uma mesa de trabalho da década de 80 com calendário, desktop, calculadora, agenda, etc e, uma mesa em 2019…
Partimos do pressuposto que esta revolução já aconteceu. Estamos na era pós digital. Estranho é encontrar negócios que não tenham nenhuma relação com o digital.
Para alguns, não é a quarta revolução industrial, é a última. O mundo nunca mais será o mesmo depois dessa. Ter esse olhar mais individualizado é um passo importante para as empresas que pretendem se manter no mercado. Pois, os melhores profissionais querem gerenciar seu próprio tempo e estarão nas empresas que possibilitarem isso a eles.
Talvez possa ser considerado um privilégio viver esse processo, único na história. A revolução da tecnologia, onde aprendemos, a todo momento, novas maneiras de lidar com situações, desafios e pessoas.
Flexibilidade de Horário – Digital Nomadism
Existem pessoas que são altamente produtivas na madrugada. Mas, qual empresa permite essa flexibilização? Está cada vez mais inviável seguir o mesmo padrão para todo mundo.
Superando a tendência de home office e coworking, o conceito de digital nomadism é o modelo anywhere-anytime. Muito comum nos Estados Unidos, tende a ser cada vez mais comum com a próxima geração que chega ao mercado de trabalho.
Nos EUA são 4,8 milhões de digital nomadism e 17 milhões que já pretendem trabalhar neste formato.
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